Muito se discute sobre a evolução acelerada da era dos dados com o avanço da tecnologia. Sabemos que neste momento há milhões de ideias, estudos e projetos de todos os tipos e em todas as áreas.
Eles esbarram, contudo, em ambientes desfavoráveis e infrutíferos ao desenvolvimento por conta de legislações e regulamentos cunhados e embasados em um contexto analógico e obsoleto.
Enquanto evoluímos como seres humanos e como sociedade, faz-se necessário rever as leis, questionar os modelos existentes, incentivar o investimento, a inovação e o crescimento, garantindo a autonomia informacional dos cidadãos.
O open everything apresenta uma grande alternativa para provocar uma revolução na era dos dados e acentuar transformações nos ambientes privados e públicos, quebrando barreiras, gerando mais acessos, acelerando inovações e causando o surgimento de novos modelos de negócio, com novas formas de se relacionar com os consumidores.
O grande desafio do open everything é a ausência de limites para garantir a manutenção da moral e da ética em prol do equilíbrio humano e tecnológico.
Acredito, porém, que temos muito a ganhar com o open everything, que as empresas e o governo deveriam trabalhar com foco na inovação e na evolução da governança, conduzindo a transformação e proporcionando oportunidades no curto, médio e longo prazo.