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Impacto das contradições na nova economia centrada no ser humano

Impacto das contradições na nova economia centrada no ser humano
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jul. 21 - 3 min de leitura
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Quando se fala em “nova economia”, muitas vezes estamos nos referindo aos ambientes de negócios, contradições e modelos organizacionais onde se destacam, principalmente, os resultados positivos de empresas e empreendedores, seus ganhos exponenciais e a coragem em inovar e transformar as organizações. Gostaríamos, portanto, de focar em um tema que é a base de toda essa construção, que, independentemente de gerar riqueza e valor ou de virar estatística de fracasso, precisa garantir que este alicerce esteja amparado: o ser humano.

O gráfico abaixo mostra alguns dos fatores atuais que têm impactado diretamente nos negócios. Sem pessoas engajadas para liderar todas essas frentes, estejam elas na base, na operação ou no topo, contudo, nada seria possível. Sejam elas investidores anjo ou colaboradores, que em algum momento acreditaram neste processo de transformação e embarcaram no desenvolvimento de novas ideias e mindsets, acompanhadas de muita crença e coragem para realizar.

Nas organizações tradicionais, em paralelo com todo o universo unicórnio, temos uma aceleração sem precedentes das premissas ESG: que sejam cumpridas, que sejam transparentes com seus stakeholders e punidas caso sigam por caminhos contraditórios. Devemos nos preocupar com inclusão social, emissão negativa de carbono, diversidade, responsabilidade e atitudes verdes. Pensando nisso e tendo como foco o SOCIAL, com muito SPEED, qual seria o CONTROL em relação às PESSOAS?

O universo da nova economia e especialmente das startups está envolto em muito encantamento, graças às possibilidades de ganhos e atratividade pelo repentino sucesso. Mas e se não der certo? Temos a responsabilidade, tal qual empresas tradicionais estão sendo cobradas, de “cuidar” dessas pessoas, sem qualquer pretensão paternalista, mas utilizando ferramentas, conhecimento e a própria comunidade para apoiá-las, buscando o equilíbrio do ecossistema veloz para que ele cresça continuamente sem deixar ninguém para trás. 

Uma área de conhecimento não muito explorada diz respeito ao lado emocional, às soft skills, além da governança com some control. Não importa o resultado da jornada, é preciso que esses empreendedores e colaboradores se sintam preparados emocionalmente e com conhecimento suficiente para buscar aprendizado e experiência contínua. Se estamos vivendo as evoluções do VUCA, MUVUCA e BANI, como podemos ajudá-los com conhecimento e desenvolvimento da inteligência emocional? Como ensiná-los a lidar com o fracasso? Como prepará-los emocionalmente para a súbita perda financeira? Como aproveitar este talento, disposto e preparado para novos desafios, dentro da comunidade?

Sabemos das estatísticas, da quantidade de empresas que não dão certo, mas gostaríamos de trazer para a discussão a contribuição com um modelo profissional e humano, adotando junto a responsabilidade fiscal e perdas financeiras inerentes aos novos negócios, cuidando com atenção do CAPITAL HUMANO envolvido na transformação de empresas velozes.

#SPEEDBUTSOMEEMPATY


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