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O foco no “normal da vez” e o planejamento para o “próximo normal”

O foco no “normal da vez” e o planejamento para o “próximo normal”
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out. 8 - 2 min de leitura
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Os últimos dois anos têm sido únicos para a vida dos que habitam o planeta Terra. Nunca vivenciamos tanta disrupção no mundo, provocada pela pandemia da Covid-19. As empresas tiveram que adaptar seus planos estratégicos para os próximos anos. Algumas, preferiram até abandoná-los e começar do zero.

Vimos neste período organizações tradicionais morrerem, outras se fortalecerem e, algumas, renascerem através da inovação, aproveitando os movimentos transformacionais provocados pelo temido vírus. Os negócios, até então vistos como improváveis de darem certo no Brasil até o mês de março de 2020, prosperaram a passos gigantescos - HR Techs com propósito de saúde mental, apenas para citar um exemplo.

A retomada econômica demanda foco afinado com o atual “normal da vez”, assim como planejamento para o “próximo normal” que teremos na sequência, onde os movimentos disruptivos, como pandemias e desastres naturais provocados pelo “basta” que o meio ambiente já começa a sinalizar, inclusive, serão cada dia mais frequentes.

A issue #culturaorganizacional - que também faz parte da hoje conhecida agenda de Environmental, Social and Governance (ESG) -, passou a frequentar de forma definitiva as pautas dos Conselhos daquelas empresas que já entenderam que o engajamento dos melhores talentos do mercado nasce via o propósito da empresa – o que é indispensável para continuar vivo no mundo dos negócios. De acordo com a Pesquisa Delloite, feita setembro de 2020, com a participação de mais de 600 executivos C-Level, revelou que a primeira resposta à crise da  Covid-19 seria “revisitar a cultura organizacional da empresa”. O tema, inclusive, ficou à frente de “receita” e “proteção ao fluxo de caixa”.

Isso porque há algo que permanece até agora: mesmo com a adoção de tecnologias via Inteligência Artificial (IA), continuaremos dar preferência para que as decisões relevantes continuem a ser tomadas por humanos.

 


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